![Apartamentos do Complexo Mirante do Cais, composto por duas torres, possuem áreas de 230 m² a 260 m²](https://www.folhape.com.br/obj/83/301806,475,80,0,0,475,365,0,0,0,0.jpg)
Apartamentos do Complexo Mirante do Cais, composto por duas torres, possuem áreas de 230 m² a 260 m²Foto: Cortesia
A região do Cais José Estelita deverá ganhar em breve um parque e um binário que irão proporcionar maior mobilidade no percurso entre Boa Viagem/Centro/Boa Viagem. As estruturas fazem parte do Projeto Novo Recife, e têm como objetivo integrar as pessoas à Cidade. Dentro desse empreendimento também está prevista a construção de 13 torres(distribuídas entre oito lotes), sendo duas delas integrantes do Complexo Mirante do Cais, pertecente à construtora Moura Dubeux, com vendas iniciadas a partir desta quarta-feira (7) e início da construção prevista para 2019.
Com áreas de 230 m² a 260 m², os apartamentos, distribuídos em 37 andares, possuem quatro suítes com o custo do metro quadrado calculado em R$ 8 mil. Sob umconceito inovador na cidade do Recife, o complexo abrigará, na estrutura térrea das torres, espaços destinados ao comércio. “O projeto foi concebido como resultado de um grande debate com a sociedade através de várias audiências públicas. E nós incluímos várias demandas nele”, explicou o diretor de Incorporação da Moura Dubeux, Eduardo Moura, em visita à Folha de Pernambuco.
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De acordo com o diretor, houve uma inversão do que determina a lei federal de Parcelamento do Uso do Solo, em que loteamentos deste porte devem destinar 35% da área para uso público. “Para que as pessoas possam circular na cidade, doamos 65% do terreno para área pública, o que irá permitir a construção de uma grande praça, de um grande parque”, destacou Moura.
CONTATO DIRETO- whatsapp 55-81- 99931-7011
Com áreas de 230 m² a 260 m², os apartamentos, distribuídos em 37 andares, possuem quatro suítes com o custo do metro quadrado calculado em R$ 8 mil. Sob umconceito inovador na cidade do Recife, o complexo abrigará, na estrutura térrea das torres, espaços destinados ao comércio. “O projeto foi concebido como resultado de um grande debate com a sociedade através de várias audiências públicas. E nós incluímos várias demandas nele”, explicou o diretor de Incorporação da Moura Dubeux, Eduardo Moura, em visita à Folha de Pernambuco.
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De acordo com o diretor, houve uma inversão do que determina a lei federal de Parcelamento do Uso do Solo, em que loteamentos deste porte devem destinar 35% da área para uso público. “Para que as pessoas possam circular na cidade, doamos 65% do terreno para área pública, o que irá permitir a construção de uma grande praça, de um grande parque”, destacou Moura.
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Um binário também será construído nos sentidos Bom Viagem/Centro e Centro/Boa Viagem, permitindo, inclusive, priorização da mobilidade de pedestres, que hoje se encontra impraticável por conta do viaduto das Cinco Pontas, e um melhor fluxo de veículos. Outro ponto de destaque é ainexistência de muros entre as torres. “Essa é outra demanda atendida por nós, sem muros e com o uso ativo e misto dos prédios, as pessoas estarão integradas ao espaço, que não contemplará só quem estiver morando nas torres”, afirmou.
Atentos ao alto padrão tecnológico explorados em grandes empreendimento pelo mundo, asustentabilidade será um dos requisitos investidos pela Moura Dubeux devido à riqueza no paisagismo ofertado pela área. Com quatro vagas de garagem para cada apartamento, o edifício garagem contará com tomadas adaptadas para receber carros elétricos. As áreas comuns de lazer, como o campo de futebol, terá vegetação natural; as piscinas serão aquecidas por meio de placas solares e haverá uma estação de tratamento para a reutilização da água.
Outro ponto que começou a ser explorado pelos projetos da Moura Dubeux é a implantação de hortas coletivas, ideia que tem sido bem recebida pelos proprietários. Todo projeto foi desenvolvido para atender as diretrizes do poder público junto à expectativa de desenvolvimento da região do Cais José Estelita. A expectativa é que o Complexo do Mirante seja entregue até 2022.
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